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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Atividade a assinalar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

No dia 5 de Dezembro a nossa escola organizou uma Atividade de intercâmbio com os Utentes da Cercipóvoa de modo a assinalar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência.

Deste modo, recebemos seis Utentes da Cercipóvoa que, em conjunto com os alunos do Grupo de Educação Especial, realizaram uma atividade de Expressão Plástica. Essa atividade consistia na pintura de moldes de estrelas e luas recortadas em cartão, as quais foram enfeitadas com massas e, posteriormente, pintadas com tintas acrílicas e de óleo.

Vejam as fotos:











terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Natal - Decoração de objetos com découpage

Ao longo do mês de Novembro, os alunos da sala de Educação Especial estiveram a decorar alguns objetos com a técnica do guardanapo. Para isso, usaram-se recortes de guardanapo de Natal, tintas acrílicas, tintas de relevo, termolina e pincéis.

Vejam o resultado:



sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Resultados do IV CONCURSO NACIONAL DE PINTURA, ESCULTURA E FOTOGRAFIA-“REABILITAR ATRAVÉS DA ARTE”

Para grande alegria de todos, um dos nossos alunos ganhou o 2.º Prémio!(http://www.apexa.org/detalhe/default.asp?t=notc&id=119)

Foi o Rúben Fernandes na categoria de Escultura:

Instrumento de sopro em madeira, pintado com a técnica do marmoreado.

Atividade no âmbito do IV CONCURSO NACIONAL DE PINTURA, ESCULTURA E FOTOGRAFIA-“REABILITAR ATRAVÉS DA ARTE” - APEXA

A APEXA - Associação de Apoio à Criança Excepcional do Algarve lançou o desafio e nós e os nossos alunos quisemos logo participar!


Resolvemos concorrer na categoria de escultura e pintura. Apenas um aluno escolheu fazer uma escultura de madeira, a qual realizou em parte na Cercipóvoa e, a restante, connosco na nossa sala. Todos os outros preferiram a pintura.


Vejam as fotos do processo:








E o produto:





Infelizmente não foi possível irem todos os trabalhos, pois alguns danificaram-se durante o processo. Para a próxima, os nossos alunos prometem ser mais cuidadosos.







segunda-feira, 14 de março de 2011

Prenda para o dia do Pai

Para o Dia do Pai, os alunos estiveram a construir um pisa-papéis: sempre muito úteis para os pais não perderem nada!


 









Usaram-se: pedras de calcário para as paredes; canetas de feltro para pintar as janelas e a porta; colaram-se feijões para fazer o telhado; cola branca diluída em água para envernizar; e muita imaginação para estas lindas casas portuguesas!




quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Tantos fantoches...mas que grande fantochada!

O início do ano não podia começar mais animado! Inspirados por duas alunas que estão a cumprir um Plano Individual de Transição num dos Jardins de Infância do Agrupamento, resolveu-se construir fantoches para que elas pudessem brincar com as crianças.

Primeiro, todos os alunos desenharam o seu fantoche!
Afinal...uma grande obra começa sempre pelo projecto!

 

Para construir a cabeça, usaram-se um balão cheio de ar e fitas de papel de jornal embebidas numa mistura de cola branca com água!











E depois as cabeças foram postas a secar...demorou, pelo menos, dois dias...


Na aula seguinte pintaram-se as cabeças e fizeram-se os vestidinhos.






Eis o resultado final!









segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Palavras inspiradoras

Não cobiço nem disputo os teus olhos
Não estou sequer à espera que me deixes ver através dos teus olhos
Nem sei tão pouco se quero ver o que vêem e do modo como vêem os teus olhos
Nada do que possas ver me levará a ver e a pensar contigo
Se eu não for capaz de aprender a ver pelos meus olhos e a pensar comigo
Não me digas como se caminha e por onde é o caminho
Deixa-me simplesmente acompanhar-te quando eu quiser
Se o caminho dos teus passos estiver iluminado
Pela mais cintilante das estrelas que espreitam as noites e os dias
Mesmo que tu me percas e eu te perca
Algures na caminhada certamente nos reencontraremos
Não me expliques como deverei ser
Quando um dia as circunstâncias quiserem que eu me encontre
No espaço e no tempo de condições que tu entendes e dominas
Semeia-te como és e oferece-te simplesmente à colheita de todas as horas
Não me prendas as mãos
Não faças delas instrumento dócil de inspirações que ainda não vivi
Deixa-me arriscar o molde talvez incerto
Deixa-me arriscar o barro talvez impróprio
Na oficina onde ganham forma e paixão
Todos os sonhos que antecipam o futuro
E não me obrigues a ler os livros que eu ainda não adivinhei
Nem queiras que eu saiba o que ainda não sou capaz de interrogar
Protege-me das incursões obrigatórias que sufocam o prazer da descoberta
E com o silêncio (intimamente sábio) das tuas palavras e dos teus gestos
Ajuda-me serenamente a ler e a escrever a minha própria vida

Rubem Alves, A Escola Com que Sempre Sonhei Sem Imaginar que Pudesse Existir, apud., Ademar Ferreira dos Santos. P. 7.